Muita gente não sabe, mas está trabalhando arduamente a toa em seu processo de recolocação.
Infelizmente (este é um desejo meu, de verdade) as escolas não tem uma matéria que nos ensina o processo seletivo e algumas informações importantíssimas sobre carreira.
Por isso, quase todo mundo se sente absolutamente perdido quando se vê procurando um novo emprego.
Não é fácil mesmo! Mas com orientações claras e um bom plano, tudo pode ser melhor.
Veja na lista abaixo o que NÃO fazer:
Escrever dados e palavras numa folha e chamar de currículo – o
currículo precisa ser bem elaborado e existe formas para isso!
Ficar se queixando do desemprego nas redes sociais, nos grupos de
família, nas reuniões etc. Nunca ouvi dizer que reclamação resolve isso!
Falar mal do antigo empregador, seja publicamente ou em entrevistas.
Seu problema com ele é de vocês e não deve fazer parte integrante do seu
discurso. Ninguém será contratado por que foi injustiçado anteriormente.
Usar o LinkedIn apenas como buscador de vagas e não aproveitar todas
as oportunidades que esta rede oferece.
Sair mandando o #curriculo para todas as vagas como se fosse um
remédio genérico que serve para qualquer doença.
Não estabelecer um ritmo constante de buscas, contatos, candidaturas
e entrevistas.
Não se preparar (treinar mesmo, de verdade) para a entrevista de
emprego.
Não calcular o tempo de recolocação e achar que tudo tem de acontecer
em um mês.
Não definir um objetivo claro e ficar atirando para todos os lados.
10. Não buscar ajuda especializada para sua recolocação.
Conheço gente que desiste, que se rende, que entra em pânico, que começa
a bater cabeça por que simplesmente não entende o que acontece no
processo.
Se você precisa de ajuda, um bom começo pode ser o curso gratuito Missão
Recolocação (o link para acesso está nos comentários).
Conte comigo e com minha equipe para resolver esta questão!
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